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Investimento de 17 milhões já produz corretivo agrícola orgânico no alentejo

Em 2014, AMCAL, a GESAMB e a RESIALENTEJO desenvolveram em parceria um Plano de Ação conjunto que integra as ações a implementar no âmbito do cumprimento dos objetivos do PERSU II. Esta parceria compreendeu a execução das duas Unidade de Tratamento Mecânico e Biológico (TMB) localizadas em Beja e em Évora.

Na altura em declarações à Rádio Campanário, Gilda Matos da GESAMB explicou que “esta unidade irá fazer o processamento e tratamento de cerca de 100 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos por ano de 18 municípios do Alentejo, um projeto conjunto apoiado pelo POVT, que se iniciou em outubro de 2011”, referindo ainda que “é um investimento grande próximo de 17 milhões de euros que representa um enorme saldo qualitativo não só em termos ambientais como económicos para a região”.

Agora em 2017, e no cumprimento do Decreto-Lei n.º 103/2015 de 15 de junho e com vista à comercialização do composto produzido na Unidade de Tratamento Mecânico e Biológico (UTMB) de Évora, a Gesamb solicitou a sua inscrição no Registo Nacional de Matérias Fertilizantes Não Harmonizada a qual foi aceite no passado mês de maio. 
AlentejoFértil é a designação comercial do corretivo agrícola orgânico produzido na UTMB de Évora, que tem na sua origem a valorização da fração orgânica dos resíduos sólidos urbanos que são recolhidos indiferenciadamente nos municípios da área de intervenção da Gesamb, Amcal e Resialentejo.

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